sexta-feira, 16 de abril de 2010

Frases comportamental teológica

Para Deus, aprender não é absorver dados, mas ser exposto a contingências que transformam seus filho.
Aprender é ser transformado pela experiência, da tentação do orgulho, dos desejos, etc.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Controle Aversivo


Antes de ler o texto:
Lembro a todos que apenas tento explicar os fenômenos que ocorrem em relação a visão cristã, teológica, eclesiástica, não significando que os comportamentos observados estão perfeitamente explicados baseado na teoria behaviorista.Não é minha intenção colocar Deus na caixa de Skinner junto com o homem e analisar seus comportamentos, mas naquilo que é possível podemos enquadrar Ambos dentro dos fenômenos observados.
Da mesma forma, explicar comportamentos não significa tratar o sagrado como ruins, pejorativa, ou errada. Afirmo apenas que busco explicar os comportamentos
Pois todo comportamento tem uma raiz.


Chamamos "controle aversivo" qualquer medida para controlar o comportamento de alguém que envolva lhe causar dor, desconforto, etc.


Na punição, o efeito aversivo é infligido para que a pessoa pare de fazer algo. No controle aversivo, esse feito é infligido para que a pessoa faça algo. OBS: Tanto um quanto outro geram efeitos colaterais de ordem emocional.

Certas igreja, não todas as denominações do cristianismo usam o controle aversivo para controlar o comportamento dos seus fiéis. Um exemplo são as ameças de ir para o inferno.
SE VOCÊ BEBER BEBIDAS ALCOÓLICAS,FUMAR, NÃO DAR DÍZIMO, VAI PARA O INFERNO.
O inferno é um efeito infligido para que o fiel faça algo, não beber, fumar, dar o dizimo.
O inferno pode ter um efeito aversivo, para que os fieis parem de fazer algo,p.e. exemplo beber.

Poderiam questionar:Deus não faz assim também?
A resposta é não.Deus não nos controla por controle aversivo.Essa é a idéia que muitos tem do todo poderoso, no entanto trabalha com recompensas.
No próximo post falamos disso.
E para quem esta acompanhando o blog, tenham paciência e não desistam nunca.
Sei que a medida que não existem novos textos isso pode induzi-los a uma extinção do comportamento de entrarem no blog.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010

A páscoa cristã ( Modelagem )


A páscoa cristã lembra a morte e a ressurreição de Jesus, ressurreição que aconteceu três dias depois da sua crucificação.
A data da Páscoa foi determinada 325 anos de pois da morte de Cristo pelo concílio de Nicéia. A data em que a Páscoa acontece seguiu os padrões que já vinham sendo adotados por tradições antigas da Idade Média.
Os Judeus comemoravam a Páscoa para relembrar sua libertação da escravidão do Egito que é relatado no capítulo 12 do livro Êxodo do velho testamento da Bíblia. O nome “Páscoa” vem do hebraico e significa: passagem, passar por cima. Esta festividade é comemorada até hoje por todos os Judeus do mundo. O próprio Jesus que era Judeu comemorava anualmente a páscoa seguindo as tradições judaicas.
Como a morte e ressurreição de Cristo ocorrem no período de Páscoa ocorre uma mudança importante que é introduzida nas religiões cristãs. A Páscoa deixa de ser a celebração vinculada a libertação dos Judeus e passa a ser a comemoração sobre a libertação do homem do pecado já que Jesus passa a simbolizar o corteiro que os Judeus sacrificavam na época de Páscoa.
Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É a data mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Ficou determinado que a Páscoa seria comemorada no primeiro domingoapós a primeira Lua cheia da Primavera que no Hemisfério Sul seria a primeira lua cheia do Outono. Desta forma o dia da Páscoa sempre acontece entre o dia 25 de março e 25 de Abril de qualquer ano.
Todas as religiões cristãs seguem este mesmo mecanismo para determinar sua data de Páscoa. Este tipo de data ou festa comemorativo é chamado de FESTA MÓVEL já que muda todos os anos.
A páscoa foi uma festa que em comportamental nós chamamos de comportamento regido por regras, na idéia do judeu o filho deveria aprender desde a infância os símbolos, significados da páscoa judaica.Não se podia perguntar o porque de tal festa, apenas se enfatizava a historicidade da festa e pronto aprendia a festejar. É um comportamento social que sofreu metas contingência (metacontingências dão conta de um tipo de evolução cultural, ou melhor, da evolução de certas práticas culturais (como definida acima) e também de certos fenômenos grupais que não envolvem evolução cultural.) O novo testamento já segue o mesmo a mesma modelagem, no entanto a sociedade moderna e pós moderna ela é mais líquida, flexível e se esquiva das regras, hoje alguns fazem da páscoa algo sem significado os mesmos não tem regras mas ao mesmo tempo fazem o que fazem por puro condicionamento grupal. Ou seja todo mundo comemora essa tal de páscoa eu também comemoro.
Nisso mudam-se as regras, os conceitos e pouco se sabe ou nada sobre seu próprio comportamento, então vem a troca o do ovo de chocolate, ou coelhos por seu significado real, a morte do Salvador Jesus.
Uma boa páscoa cristã a todos e com seus significados reais.

sábado, 3 de abril de 2010

Behaviorismo Clássico


Behaviorismo Clássico.(O termo inglês behavior significa comportamento)
O Behaviorismo Clássico (também conhecido como Behaviorismo Watsoniano, menos comumente Psicologia S ( Estimulo ) - R ( Resposta ) apresenta a Psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais. A finalidade da Psicologia seria, então, prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo.
A proposta de Watson era abandonar, ao menos provisoriamente, o estudo dos processos mentais, como pensamento ou sentimentos, mudando o foco da Psicologia, até então mentalista, para o comportamento observável. Para Watson, a pesquisa dos processos mentais era pouco produtiva, de modo que seria conveniente concentrar-se no que é observável, o comportamento. No caso, comportamento seria qualquer mudança observada, em um organismo, que fossem consequência de algum estímulo ambiental anterior, especialmente alterações nos sistemas glandular e motor. Por esta ênfase no movimento muscular, alguns autores referem-se ao Behaviorismo Clássico como Psicologia da Contração Muscular.
O Behaviorismo Clássico partia do princípio de que o comportamento era modelado pelo paradigma pavloviano de estímulo e resposta conhecido como condicionamento clássico. Em outras palavras, para o Behaviorista Clássico, um comportamento é sempre uma resposta a um estímulo específico. Esta proposta viria a ser superada por comportamentalistas posteriores, porém. Ocorre de se referirem ao Comportamentismo Clássico como Psicologia S-R (sendo S-R a sigla de Stimulus-Response (estímulo-resposta), em inglês).
É importante notar, porém, que Watson em momento algum nega a existência de processos mentais. Para Watson, o problema no uso destes conceitos não é tanto o conceito em si, mas a inviabilidade de, à época, poder analisar os processos mentais de maneira objetiva. De fato, Watson não propôs que os processos mentais não existam, mas sim que seu estudo fosse abandonado, mesmo que provisoriamente, em favor do estudo do comportamento observável. Uma vez que, para Watson, os processos mentais devem ser ignorados por uma questão de método (e não porque não existissem), o Comportamentismo Clássico também ficou conhecido pela alcunha de Behaviorismo Metodológico.
Watson era um defensor da importância do meio na construção e desenvolvimento do indivíduo. Ele acreditava que todo comportamento era consequência da influência do meio, a ponto de afirmar que, dado algumas crianças recém-nascidas arbitrárias e um ambiente totalmente controlado, seria possível determinar qual a profissão e o caráter de cada uma delas. Embora não tenha executado algum experimento do tipo, por razões óbvias, Watson executou o clássico e controvertido experimento do Pequeno Albert, demonstrando o condicionamento dos sentimentos humanos através do condicionamento responsivo